Que formação você recebeu para o serviço de tradução?
Embora seja membro do Comitê de Tradução da Inspetoria da Coreia do Sul (KOR), ainda não iniciei este serviço. Traduzi o pensamento da "boa-noite" várias vezes para a minha comunidade religiosa. Nos aspectos linguísticos, sou assessorado por um colaborador leigo na missão, que é professor de inglês. No que se refere à adaptação dos conteúdos salesianos, peço a ajuda dos missionários presentes em minha Inspetoria.
Penso que o próximo encontro representará uma boa oportunidade para servir a esses meus coirmãos salesianos que não conhecem bem uma língua estrangeira.
Que método você usa para traduzir?
Eu uso os serviços tradicionalmente disponíveis na Internet, como o Google Tradutor. Algumas pessoas estão avaliando o programa Papago, fornecido por um portal coreano, uma vez que é específico para o idioma coreano. Mas ainda não há resultados a respeito. Acho que o Comitê Inspetorial para as Traduções do KOR deveria considerar tudo isso e organizar um glossário com terminologias salesianas coreanas.
O que você considera necessário para um serviço mais eficaz e qualificado?
Em primeiro lugar é essencial dominar a língua de origem. Em segundo lugar, é preciso ter um conhecimento avançado das línguas estrangeiras a serem traduzidas. Por fim, é claro, é necessária uma sólida compreensão da espiritualidade salesiana. Se uma Inspetoria possui certo número de coirmãos, é necessário formar um deles para que possa se dedicar ao serviço da tradução. Neste sentido, é necessário um autêntico interesse por parte do Inspetor; e espero que este serviço de tradução seja coordenado pelas atividades da Comissão de Tradução.
Quais são as suas outras expectativas ou necessidades como tradutor salesiano?
No encontro regional de tradutores, anseio por conhecer os métodos e motivações de outros tradutores. Também sugiro a criação de um "catálogo" de terminologia salesiana, capaz de identificar as diferenças de uso de acordo com as diferentes línguas e culturas.
Fonte: AustraLasia