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(ANS – Manta) – A frase “não podemos resolver tudo” ressoa no coração de todos os que veem horrorizados as imagens impactantes do terremoto no Equador. Ainda que não se possam fazer grandes cosas, “alguma coisa se pode fazer”. A visão da realidade após o terremoto é triste. Desoladora. Comentava o Sr. Marcelo Mejía ao telefone: “Estou indo para Manta. Pediram-nos levar máscaras, porque o cheiro é fétido: pelos mortos, pelo lixo, pela água estagnada”. Não podemos cruzar os braços. É preciso rezar, pediu o Papa Francisco, para que “a ajuda de Deus e dos irmãos dê a todos os envolvidos forças e apoio”.
(ANS – Roma) – Observando os gestos e as palavras do Papa em Lesbos, e antes ainda em Lampedusa e em outras muitas ocasiões, o P. Fabio Attard, Conselheiro para a Pastoral Juvenil Salesiana, convida a abordar o fenômeno das atuais migrações não com a perspectiva de “uma ameaça, de quem é chamado a compartilhar com quem nada tem”, quanto com a “compreensão” de uma situação de desespero de quem deixa “a terra que é a sua casa por uma terra desconhecida”.
(ANS – Manta) – “Nossos destinatários, do Colégio e da Paróquia, vivem um momento de dor e de penúria. Convido a todos a terem uma atitude de solidariedade neste ano da misericórdia”. Assim se expressava o P. Jorge Molina, Inspetor do Equador (https://www.facebook.com/salesianosecuador?fref=ts), depois de constatar a situação vivida por muitos irmãos que sofrem devido ao terremoto.
(ANS – Tóquio) – Na noite de 14 de abril passado, um terremoto – de 7° de magnitude – atingiu a região de Kumamoto, Japão, seguido por mais de 500 outros abalos em diferentes partes da mesma ilha de Kyushu – sudoeste do Japão – sobretudo nas regiões de Kumamoto, Oita e Fukuoka. Os dados até ontem, 18 de abril, contavam 41 vítimas, mais de 2000 feridos e mais de 200.000 desabrigados, forçados a abandonar as casas e a buscar abrigo alhures.
(ANS – Bruxelas) – Continua em pleno desdobramento a Visita de animação que o Reitor-Mor, P. Ángel Fernández Artime, faz à Bélgica a fim de conhecer também ‘de visu’ a realidade salesiana local, encorajar os salesianos na missão e sugerir percursos mais adaptados para cultivar e difundir o carisma salesiano na Sociedade.