(ANS – Madri) – O P. Ángel Fernández Artime, Reitor-Mor, está na Espanha. Nestes dias, as obras salesianas pararam para ouvir as palavras do X Sucessor de Dom Bosco. “São uns 5 mil jovens galegos – 100 mil na Espanha – os que se formam sob a filosofia de São João Bosco, a mesma em que foi educado o Papa Francisco” – escrevia a “Voz de Galicia”.

(ANS – Alepo) – “Caríssimo P. Mounir, saúdo-o desde Alepo, ‘cidade à morte’, como a chamam... A situação na cidade é muito difícil. Preocupante.” – assim escreve o P. Pier Jabloyan SDB, de Alepo, para informar o P. Munir El Rai, Inspetor do Oriente Médio (MOR) nestes dias na Itália, sobre a situação na cidade, depois dos últimos bombardeios. Também os Salesianos foram obrigados a suspender as atividades do oratório devido a essa “guerra inútil”; entregam-se agora a acolher os necessitados.

(ANS – Banghi) – A campanha “Espacios de paz” é uma iniciativa dos Salesianos para obter doações que beneficiarão milhares de meninos, meninas, adolescentes e jovens da região de Damala e Galabadja, em Bangui. A situação na República Centro-Africana continua difícil e é um lugar onde os Salesianos decidiram continuar o trabalho educativo, mesmo quando a situação é difícil não só pela falta de meios econômicos como também, e sobretudo, pela história vivida de violência. As denúncias de abusos contra centenas de meninas continuam, mas a educação não pode esperar e se obteve ajuda para criar “espaços de paz”.

(ANS – Madri) – Em meio a uma verdadeira festa, o P. Ángel Fernández Artime, Reitor-Mor, apresentou-se como um pai, dirigindo a palavra oportuna a cada Grupo com o qual se reunia. No encontro com 400 Salesianos, falou-lhes com o coração: “Temos uma linda Congregação”; “Somos homens de fé e com as nossas fraquezas”; “Temos um projeto comum”; “Fazemos um grande bem”.

(ANS – Tarqui) – Enquanto a situação no norte do Equador vai se restabelecendo aos poucos, o povo não deixa de viver o drama do stress pós-traumático que costuma deixar sérias sequelas nas pessoas, gerando a sensação de medo, fuga, desespero, não só pelo fato do terremoto vivido mas também pelo futuro: sem casa, sem lar, com filhos e famílias mortas. Os Salesianos decidiram ficar com o seu povo para acompanhá-lo com a presença e a oração.