(ANS – Lusaka) – ‘Cidade da Esperança’: assim as Filhas de Maria Auxiliadora (FMA) chamam um orfanato de 57 meninas. Estava ali para ensinar. Dar aulas às crianças. Os inícios foram difíceis. Quando me acheguei à Anastácia, gritou-me: “Não me toque! Não preciso de ninguém!”. Parei imóvel, a pensar, desarmada: não podia imaginar que uma criatura tão bonita fosse ao mesmo tempo tão inacessível. 

Por Wioletta Ciseł

(ANS – Recife) – Embora ainda faltem quatro meses para as Olimpíadas do Rio de Janeiro e pouco menos de cinco para as sucessivas Paralimpíadas, a Família Salesiana brasileira já está festejando algumas vitórias: as mais belas, as dos seus jovens. Entre os atletas selecionados para levar as duas tochas dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos estão duas alunas de Institutos salesianos, Eduarda e Jéssika.

(ANS – Ciampino) – O diário escolar não é um simples instrumento técnico para fazer anotações: é o companheiro fiel de cada estudante ao longo de um caminho de 10 meses e torna-se, muitas vezes, o confidente de pensamentos secretos. Para o ano escolar 2016-2017 várias realidades salesianas uniram-se para dar vida a um diário “missionário”, que pretende suscitar nos alunos uma atenção solidária para com os colegas do Sul do mundo.

(ANS – Nova Délhi) – Dois menores (crianças/adolescentes) do Centro para Meninos de Rua – “Shelter Don Bosco” –,  de Mumbai (ex-Bombaim, Índia), acompanhados pelo Sr. Akhil Abraham SDB, participaram de um encontro de crianças da Ásia do Sul, organizada pela Comissão das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança. A ‘Consulta’, feita de 4 a 6 de abril, em Nova Délhi, serviu para pôr em evidência os problemas dos ‘meninos/as de rua’.

(ANS – Nairóbi) – Leah, nascida em família de etnia Massai, tem 10 anos: é a segunda de seis filhos e vive com os pais – ambos desempregados – e irmãos num barraco de zinco. Frequenta a segunda elementar, obtém ótimos resultados escolares. Sonha tornar-se uma excelente médica. Stanley tem 8: originário de uma zona rural do Quênia, transferiu-se com os pais a Nairóbi em busca de melhor sorte. Vive na barracópole de Kuvinda, que acolhe populações tribais diversíssimas entre si. Frequenta a segunda elementar e deseja ser piloto. Leah e Stanley são apenas duas das tantas crianças e adolescentes ajudados e acompanhados pelo Centro salesiano “Bosco Boys”, de Nairóbi (Quênia).