Coube ao P. Aldo Giraudo SDB, docente de História Salesiana na Universidade Pontifícia Salesiana (Roma), a tarefa de aquecer a Assembleia desenvolvendo o tema «A Santidade à Escola de Dom Bosco». E ali não podia não surgir a figura de Domingos Sávio com o coração incendiado pela prática exortativa que fizera aos seus meninos na igreja o P. Bosco, ou Dom Bosco; Sávio não só queria fazer-se santo: sentia-lhe a necessidade.
Partindo da análise da vida desse Jovem, enumerou o P. Giraudo os segredos que dela nos dimanam como herança. Antes de tudo, o desejo de “dar-se a Deus”, quanto antes e com aquela totalidade que nasce também da ideia de que é fácil fazer-se santos: uma caminhada que deve, em seguida ser sustentada por um percurso de ascese pessoal e apostólica, de modo a se poder experimentar o cotidiano à presença de Deus.
No testemunho do P. Damir Stojic, salesiano da Croácia, foi referida uma experiência pastoral concreta dirigida a Jovens universitários e que encarna um dos tantos modos hoje de tornar atual o «Bons Cristãos e Honestos Cidadãos» do Pai, São João Bosco.
A tarde foi dedicada à visita-romaria aos lugares da santidade (em Turim): ‘Valdocco’ (Oratório), Cottolengo, Oratório da Marquesa Barolo, ruas da vizinhança – um autêntico itinerário, não somente urbano mas espiritual – a fim de conseguir, com alma de peregrinos, penetrar os segredos das histórias de santidade dos que nos precederam.
Voltando ao Teatro, ouviram os Participantes – como encerramento dessa magnífica experiência feita em grupos linguísticos – a intervenção do P. Pierluigi Cameroni, Postulador Geral das Causas dos Santos da FS, fala dedicada exatamente à «Santidade na Família Salesiana».