De 2009 a hoje o MJS da Itália Central estruturou a formação desses rapazes em três campos diferentes: o campo Base, o campo Bosco e o campo Bívio (relativamente mais ou menos aos rapazes do 6º, 7º e 8º anos do I Grau). Além destes, há outros que se dirigem transversalmente a rapazes de idades bem diferençadas.
O Campo Base é a passagem fundamental para compreender quais sejam as características para ser animador salesiano, através do conhecimento de si mesmos e das próprias motivações: visa pôr sólidas bases para o seu serviço educativo e é também o primeiro campo estivo que leva os jovens adolescentes ao contato com os próprios coetâneos de outros lugares do centro da Itália, que vivem as mesmas alegrias e canseiras educativas nos ambientes salesianos.
A segunda passagem é o campo Bosco: uma experiência de sete dias em que se percorrem os passos da vida de Dom Bosco e de Madre Mazzarello para chegar a conhecê-los melhor. É um campo itinerante em que existe a ocasião de visitar os diversos lugares significativos para a sua formação e educação, à descoberta da origem das duas Congregações (dos SDB e das FMA).
Último campo de formação é o Bivio, uma experiência em que cada rapaz é chamado a um confronto com o próprio futuro, relendo atentamente o próprio passado. O campo visa habilitar os jovens a apropriar-se da identidade do Animador Salesiano e tornar-se corresponsável na Comunidade Educativo-Pastoral.
Para uma caminhada de aprofundamento sobre a Palavra de Deus, ao invés, o MJS propõe o Campo Bíblico, que neste 2019 se fará na Terra Santa, à redescoberta das raízes cristãs.
No Campo Missionário, ao invés, cada jovem pode viver uma experiência: comunitária, simples, espartana, alegre, de relaxe, compartilhando, com outros rapazes e com os Salesianos, o trabalho manual em meio à natureza, cultivando... o encontro com o Cristo.
A última proposta do MJS da Itália Central é o Campo Vocacional no qual se aprofunda a própria caminhada de discernimento vocacional, tendo em vista de uma opção.
Por trás de cada proposta, há uma grande resposta por parte dos jovens: sinal de que o trabalho – partilhado entre religiosos, famílias e jovens – leva a resultados positivos que ajudam os rapazes a tornar-se “honestos cidadãos e bons cristãos”.