Coreia do Sul – Celebrações pelo 10° Aniversário de Morte do P. John Lee Tae Sok SDB

16 janeiro 2020

(ANS – Seul) – Foram celebrados nestes dias os primeiros atos em honra do P. John Lee, o «Dom Bosco de Tonj» (Sudão do Sul), pelos dez anos de seu passamento a Deus. Domingo, 12 de janeiro, no Liceu Salesiano de Gwangju, o Arcebispo da cidade, Dom Hyginus Kim Hee-jong, Ex-Aluno Salesiano, presidiu a Santa Eucaristia. Na terça-feira (14), ao invés, dia exato da morte, uma Santa Missa de sufrágio pelo P. Lee foi concelebrada na Comunidade Salesiana de Tonj e, sobretudo, no mesmo dia, foi inaugurada a obra “Fr John Lee Memorial Hall”, em Busan, cidade natal do salesiano e missionário.

Concelebraram em Gwangju o Bispo Auxiliar de Gwangju, Dom Simon Hyun-jin; o Bispo de Daejon, Dom Lazaro Yoo Hong-shik; e mais vinte Sacerdotes entre salesianos e diocesanos. Presentes também perto de 400 pessoas: católicos, mas também protestantes e budistas.

Em sua homilia, Dom Kim Hee-jong sublinhou: “Imitai o amor e o espírito de partilha testemunhado pelo P. Lee Tae Sok, que, a exemplo de Jesus, dedicou toda a sua vida ao próximo mais pobre”. Sucessivamente John Mayen, ex-aluno do P. Lee, hoje profissional na Escola Universitária de Medicina, de Inje, recordou com palavras mui tocantes o saudoso salesiano missionário coreano. Depois da Missa, os participantes se passaram ao Cemitério católico de Damyang, elevando suas preces em torno do Seu túmulo.

Já do evento realizado em Busan, no distrito de Seo-gu, exatamente nos arredores do lugar em que nasceu o salesiano, participaram mais de 300 pessoas, inclusive várias Autoridades civis e religiosas, e o P. Timothy Choi Won-Cheol, Inspetor da Inspetoria da Coreia do Sul (KOR).

O “Memorial Hall” do P. Lee não é, como se poderia pensar, só um salão comemorativo: é um edifício de quatro andares, composto por um bar-café, no térreo; uma sala para programas com escritório no segundo; uma sala comemorativa no terceiro; e uma sala polivalente no quarto. A sala comemorativa no terceiro andar expõe perto de 60 ‘relíquias’ que nos recontam a vida do P. Lee e um modelo tridimensional diorâmico sobre a parte de sua vida em Tonj. Prevê-se para o futuro a introdução de outros materiais e peças com que organizar específicas exposições.

A gestão e cuidado do inteiro edifício são apanágio da Inspetoria coreana. E foi nesse contexto que se manifestou o Inspetor: “Promoveremos – disse – variadas atividades para receber - em herança - os três espíritos do P. Lee: serviço, alegria, partilha!”.

Já o “Cafe Friends”, no térreo, será ao invés utilizado como lugar para ajudar os jovens necessitados: uma parte das entradas se destinará a sustentar a formação profissional dos jovens que sonham com tornar-se “Chefs”.

 

InfoANS

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