O projeto KNOT é coordenado pela Universidade dos Estudos de Roma ‘La Sapienza’, em colaboração com a Universidade de Bolonha e o Instituto de Ciências do Patrimônio Cultural do Conselho Nacional de Pesquisas (ISPC e CNR).
O interesse por tais peças faz parte de um projeto conduzido por Renato Athias, Antropólogo, Professor da Universidade de Pernambuco - Brasil), projeto que envolve o mapeamento e a restituição virtual de coleções indígenas da Região Amazônica - Alto Rio Negro (Brasil).
Participam do trabalho:
- Letizia Pecetto (Curadora do MEM - Colle Don Bosco, anfitriã e membro do projeto);
- Prof. Renato Athias (Antropólogo);
- Dra. Anna Bottesi (Pesquisadora - Universidade de Bolonha);
- Dra. Chiara Scardozzi (Pesquisadora - Universidade de Bolonha);
- Dra. Daniele Ferdani (ISPC – CNR);
- Dra. Maria Felícia Rega (ISPC – CNR);
- Dr. Diego Ronchi (ISPC – CNR).
Além disso, entre os meses de junho e julho, o MEM recebeu a visita da Superintendência do Patrimônio Cultural para verificar o estado de conservação de suas coleções.
O relatório elaborado pelos dois funcionários que realizam as inspeções aponta que "foi constatado o bom estado de conservação da riquíssima coleção etnográfica extraeuropeia e, em particular, não foram encontradas situações problemáticas em artefatos feitos de material perecível (penas, tecidos vegetais, madeira...)".
Todos esses materiais foram colocados em espaços adequados, tanto de exposição quanto de armazenamento, cada qual em seu recipiente, garantindo uma excelente conservação.
O Ministério da Cultura manifestou sua opinião positiva em relação ao valor cultural do acervo, solicitando ao curador responsável mais pesquisa relativamente à conservação.
Preservar o passado pensando no futuro é um dos objetivos que um museu se deve prefixar para manter sempre vivas as culturas e suas tradições. O MEM zela por tal missão com perseverança, convicção, consciência.