O Sínodo dos Bispos sobre o tema “Os jovens, a fé e o discernimento vocacional”, único na história da Igreja Católica, surpreende muitos jovens e educadores do mundo todo. A jovem María Eugenia participa desde pequena das atividades do MJS, e agora é a representante dos jovens dos ambientes salesianos na Reunião Pré-Sinodal.
Como se sente participando da Reunião Pré-Sinodal?
Muito feliz. Pertenço ao MJS do Uruguai. Aproximei-me dele quando estava na escola das FMA e, aos poucos, passei a fazer parte dele.
Como avalia a relação entre os jovens do Uruguai e a Igreja?
O Uruguai é um país laico, a relação entre a Igreja e o Uruguai, em geral, é muito fragmentada. Há muitos jovens... mas não há muita participação dos jovens na Igreja. Hoje vai-se buscando uma maior participação.
Qual foi a sua experiência no MJS?
Quando comecei estava no grupo das Jovens Missionárias Salesianas, um grupo que se preparava para participar na missão. Agora, sou animadora, participo do oratório animando outros jovens e acompanho-os em diversas realidades juvenis.
Que esperança lhe dá participar de um encontro como este?
O encontro com jovens de diversos países é a maior riqueza. A expectativa é que esse encontro produza seus frutos e que possamos alcançar algum benefício, e que se realize realmente o que se espera de nós, isto é, que possamos fazer ouvir as nossas vozes.
Na Reunião Pré-Sinodal estão presentes jovens crentes e não crentes. O que espera?
Os jovens não são só os que participam da Igreja. É uma riqueza poder escutar todos os jovens do mundo.
De que modo o MJS pode contribuir para esse encontro?
O MJS trabalha com os jovens; temos uma visão ampla dos jovens e da realidade. Do contato com os jovens, de uma perspectiva juvenil, podemos contribuir muito… Creio que a Igreja, que o Papa Francisco, estejam dispostos a escutar.
A entrevista, em espanhol, em ANSChannel.