Novo relatório revela a situação de meninas e meninos em todo o mundo

Foto di archivio

Amanhã, 11 de outubro, é o Dia Mundial da Menina, proclamado pela ONU em 2012. Para a data, a ONG «Terre des Hommes» publicou um novo relatório sobre as condições de vida das menores em vários continentes.

De 2015 até hoje, a população escolar feminina no mundo aumentou em 50 milhões; e a taxa de conclusão dos ciclos escolares por meninas e moças, melhorou. Entretanto, o número daquelas que nunca frequentaram a escola – ou que a interromperam devido a guerras, catástrofes naturais, casamentos forçados – , continua a ser muito elevado: 122 milhões em todo o mundo.

No mundo, um quinto das meninas/jovens entre 15 e 29 anos (equivalente a 20,1%) não estuda, não trabalha nem frequenta cursos de formação (Neet), entre os homens a percentagem cai para menos - para 11,8 por cento.

Muitas jovens são forçadas a casar precocemente: de fato, aproximadamente 640.000.000 (640 milhões) de moças entre 20 e 24 anos casaram quando eram menores. Entretanto, entre 2020 e 2022, em nível mundial, a percentagem de moças forçadas a casar antes dos 18 anos diminuiu.

As alterações climáticas contribuíram para tornar as jovens ainda mais vulneráveis, uma vez que se agravaram fatores de risco como pobreza, abandono escolar, falta de alimentos, perda da renda familiar.

Os missionários salesianos que vivem e trabalham em mais de 130 países ao redor do mundo visam alcançar a igualdade de gênero por meio de programas educativos dirigidos especificamente a meninas.

InfoANS

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