A garantir o acesso a uma adequada alimentação para os alunos foi “Salesian Missions” (Procuradoria Missionária salesiana) com sede a New Rochelle-NY, nos Estados Unidos, e a organização humanitária “Rise Against Hunger”, que se empenha por fornecer comida e ajudas que mudam a vida das pessoas mais vulneráveis do mundo: os pequenos.
Um dos beneficiados do programa alimentar, Denis Niyonsabaa, raconta como seus pais o tenham mandado à nossa escola “pela boa reputação de que goza: em parte, pelas refeições fornecidas por ‘Rise Against Hunger’; e, em parte, pela qualidade da educação/instrução”.
Por sua vez, o P. Elie Nyandwi, Ecônomo do Instituto, afirma que “Rise Against Hunger” tem ajudado grandemente a escola, possibilitando-lhe quer economizar quer solucionar variados problemas: e passou a sublinhar os desafios que se referem ao País, que “se encontra na região dos Grandes Lagos - área social, econômica e politicamente instável. Mantemos muitos órfãos e outros jovens vulneráveis que precisam de muito apoio” – disse.
Além de fornecer refeições aos alunos, os religiosos iniciaram um projeto agrícola para aproveitar os seis hectares de terreno da escola, onde se plantou milho, feijão, hortaliças. No relatório de 6 de março, de fato, os salesianos afirmam que os alunos podem comer algumas das verduras cultivadas no novo sítio agrícola, graças a tal iniciativa.
Os salesianos também contaram como as entregas organizadas em colaboração entre “Salesian Missions” e “Rise Against Hunger” tenham chegado com sucesso a tantos povoados do mundo, fornecendo comida aos alunos em vários países. “As refeições e ajudas salva-vidas têm contribuído para alimentar jovens pobres de escolas e programas salesianos, e para cuidar dos que precisam de ajudas de emergência em tempos de guerra, calamidades naturais, crises sanitárias”, afirmam.
Segundo a UNICEF, as crianças de Burundi estão entre aquelas mais atingidas pela pobreza que se alastra pelo País. 53% das crianças com menos de 5 anos sofre de... parada de crescimento causada por alimentação inadequada, dietas de baixa qualidade, má gestão das doenças infantis pelas famílias, e pelo geral declínio do Sistema sanitário.