Estavam presentes à cerimônia de abertura do Congresso Dom Carlos Osoro, cardeal arcebispo de Madri, Dom Renzo Fratini, Núncio Apostólico na Espanha, Ir. Maria Rosario Ríos, Presidente da Conferência Espanhola dos Religiosos, e Belén Prado, Vice-Conselheira para as Políticas Sociais e a Família do governo regional de Madri. Também intervieram Dom Bruno Forte, arcebispo de Chieti-Vasto e Secretário Especial dos dois Sínodos dos Bispos dedicados ao tema da família, e P. Alexandre Awi Mello, Secretário do Dicastério para os Leigos, a Família e a Vida.
No início da cerimônia de abertura, o P. Fabio Attard, Conselheiro Geral para a Pastoral Juvenil Salesiana, responsável pelo Dicastério que organiza este Congresso, deu as boas-vindas aos hóspedes e participantes.
O Reitor-Mor, acompanhado pelo Conselho Geral da Congregação e pelos Inspetores e a Inspetora dos Salesianos e das Filhas de Maria Auxiliadora na Espanha, enfatizou que a Congregação trabalha duramente e em muitos lugares com os jovens, embora se, disse, “temos uma questão em suspenso na atenção às famílias”. Por isso, convidou a fazer com que o trabalho e a reflexão deste Congresso, em linha com as propostas do último Capítulo Geral dos Salesianos, sirvam para “iluminar o trabalho pastoral dos próximos anos”. E desejou aos participantes “uma experiência de vida educativa, pastoral e evangelizadora que possa guiar a nossa missão”.
Em seguida, interveio o P. Awi Mello, evidenciando o desejo do Papa de escutar os jovens e afirmou que este Congresso “demonstra que precisamos ser especialistas da família”.
A primeira relação do Congresso, a cargo de Dom Forte, indicou que a família deve estar no centro da ação pastoral da Igreja. “É indispensável e urgente que cada homem de boa vontade se esforce para salvar e promover os valores e as exigências da família”. Ele evidenciou quatro aspectos fundamentais da família, que definiu como “uma escola de humanidade, socialidade, vida eclesial e santificação”. Por isso, insistiu no fato que “a família é o sujeito privilegiado da transmissão da fé” e “o primeiro no qual se aprende a compartilhar, sustentar, respeitar, viver juntos”.
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