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(ANS – Cartum) – A partir do exemplo do próprio Dom Bosco, o Centro de Formação Profissional “St. Joseph”, de Cartum, no Sudão, trabalha para oferecer uma segunda oportunidade aos jovens que cometeram algum crime. De fato, acolhe e forma os jovens acima de 17 anos dos dois reformatórios da cidade, Kobar e Jeref.
(ANS – Giggiga) – “Deus uniu-nos tão estreitamente ao mundo que nos rodeia, que a desertificação do solo é como uma doença para cada um” (Evangelii Gaudium, n° 215). Hoje, 17 de junho, celebra-se o Dia Mundial da luta contra a Desertificação, que, com a seca e a degradação do território, constitui uma das principais ameaças à saúde de milhões de pessoas no mundo. Na Etiópia, nos últimos meses, verificou-se uma das piores secas dos últimos decênios; mas, graças a uma providencial antecipação da estação das chuvas e ao trabalho de muitos, também de Salesianos, embora ainda persistam alguns casos críticos, a situação agora é mais sustentável.
(ANS – Madrid) – Num contexto não só europeu mas mundial, de onde se ausenta quer a dimensão religiosa do ser humano, quer a formação cristã das crianças e adolescentes, a editora Edebé lança um grande projeto: o projeto “Zain”. Sua edição apresenta-se em castelhano, catalão, galego, valenciano e basco. Trata-se de um projeto inovador.
(ANS – Cidade do Vaticano) – Serão em breve beatificados mais de 100 Mártires, mortos em ódio à Fé, durante a sangrenta Guerra Civil espanhola (1936-38). O Papa Francisco aprovou a promulgação do Decreto pela Congregação para as Causas dos Santos, durante a Audiência concedida ao Cardeal Prefeito Angelo Amato SDB, na passada terça-feira, 14 de junho.
(ANS – Yangon) – “O Mianmar assoma no cenário mundial com grandes sonhos. Mas há áreas em que o sonho está ainda por se delinear. Refiro-me à guerra que devasta as áreas ‘kachin’. Mais de 150.000 pessoas definham nos campos de deslocados, reduzidas à situação de refugiados e à espera de ajudas internacionais. Esta guerra crônica só produziu vencidos” – afirmou o Cardeal salesiano Dom Charles Maung Bo, Arcebispo de Yangon, Mianmar, Mianmar, acera do conflito que envolve o exército birmanês e a minoria étnica ‘kachin’, ao norte do País.
(ANS – Montevidéu) – Bairro Marconi é chamado de zona vermelha de Montevidéu. “Dizem que é a zona mais perigosa da capital. Dizem que a polícia não entra. Dizem que é um refúgio de delinquentes, narcotraficantes e jovens problemáticos. Dizem isso e muito mais, mas há quem diga outra coisa”. No bairro Marconi, funciona a Escola profissional do Movimento Tacurú, dos Salesianos, e é cenário constante de violência e morte. Devido à insegurança reinante, quase todos os prestadores de serviço deixaram o bairro. Os Salesianos decidiram ficar para conter e acompanhar os jovens e famílias do lugar.