Carlos Martín Trejo

Acompanhado pelo secretário, P. Horacio López, o Reitor-Mor chegou pela manhã, recebido por um pátio repleto de jovens e famílias. Realizava-se ali também outra importante iniciativa: a I Feira Solidária, pensada para tonar conhecidas as atividades da Inspetoria “Espanha – Maria Auxiliadora”, com referência especial às plataformas sociais e aos centros juvenis.

Após um giro pelos diversos pavilhões da feira, o P. Ángel reuniu-se com a Família Salesiana local e todos juntos fizeram memória dos primeiros Salesianos que iniciaram a presença de Villena: “É impossível não recordar o Papa Francisco com o seu convite aos jovens: ‘façam barulho’ (...). Em 100 anos esta Casa fez barulho de várias maneiras, no sentido de envolver outras pessoas, de fazer-se ouvir, de ser uma casa aberta. Um barulho no qual o sentido de família é fundamental”, disse o Reitor-Mor.

À tarde, o P. Ángel reuniu-se com os educadores e, depois, com o prefeito de Villena, Francisco Javier Esquembre Menor, que recordou que a cidade foi enriquecida com a presença dos Salesianos e do seu acompanhamento dos jovens.

Antes de ir à Casa da Cultura para visitar a exposição “Cem anos de educação”, sobre a história da presença salesiana na cidade, o Reitor-Mor foi convidado a assinar o Livro de Honra do Conselho Comunal. “Obrigado porque o caráter próprio da gente de Villena permitiu ao carisma de Dom Bosco enraizar-se profundamente. Desejo-vos o melhor, em nome de Dom Bosco, no início do segundo centenário da presença salesiana”, evidenciou.

A jornada encerrou-se com a Eucaristia. “Estes cem anos falam-nos de um profundo entendimento e de profundas raízes salesianas aprofundadas nesta terra. Somos sal, somos muito mais do que escolas, somos respostas aos jovens de hoje. Uma resposta construída entre todos, no tempo. Se Dom Bosco aparecesse hoje, haveria de encontrar-nos bem em Villena”, concluiu o Reitor-Mor.

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