“Um diamante sai da terra genuíno, mas em estado bruto, carecendo ser trabalhado. Assim, também os diamantes mais preciosos da terra congolesa, que são os filhos desta Nação, devem poder usufruir de válidas oportunidades educativas, que lhes permitam fazer frutificar plenamente os brilhantes talentos que possuem. A educação é fundamental: é o caminho para o futuro, o caminho a percorrer para se alcançar a plena liberdade deste País e do Continente africano”, disse ainda o Papa Francisco.
“Todos reconciliados em Jesus Cristo” é o lema da viagem à RDC. Hoje, 10 de fevereiro, após a celebração da Eucaristia no aeroporto "Ndolo", o Papa participará de encontros na Nunciatura Apostólica, com as vítimas da guerrilha no leste do país e, em seguida, com os representantes de algumas organizações caritativas que atuam no território.
Amanhã, o Papa se encontrará com os jovens e catequistas, no "Estádio dos Mártires", e depois irá à Catedral "Notre Dame du Congo" para rezar com os sacerdotes, diáconos, consagrados e seminaristas. O dia terminará com um encontro particular com membros da Companhia de Jesus (Jesuítas), na Nunciatura Apostólica.
No dia 3 de fevereiro, antes de embarcar para Juba, capital do Sudão do Sul, ele passará seus últimos momentos em solo congolês com os Bispos, na sede da CENCO (Conferência Episcopal Nacional do Congo).
Com essas duas nações, o Papa completa 60 países visitados durante o seu pontificado, chegando na República Democrática do Congo 37 anos depois da visita do Papa João Paulo II (1986).