FOTOS HISTÓRICAS
Gò Vấp, Vietnã – 1952 – A primeira obra salesiana começada no Vietnã foi um internato em Hanói. Aberto em 1952, foi, por motivos políticos, fechado dois anos mais tarde, em 1954. Só depois de 40 anos os Salesianos puderam voltar e reconstruir a Igreja na Região. Em seu primeiro biênio de atividades (1952-1954) promoveram variadas oficinas, dentre as quais a de alfaiataria.
Turim, Itália – Junho de 1854 – Carlo Gastini (1833-1902) foi um dos primeiros jovens a residir no Oratório. Inicialmente interessado na vida religiosa, orientou-se a seguir para a vida laical. Segundo as crônicas do P. Carlo Viglietti, era um dos leigos que moravam no Oratório e, junto com os demais “ex-alunos do Oratório”, todo o dia 24 de junho dedicava a Dom Bosco uma espécie de Sessão Acadêmica.
Turim, Itália – 1° de outubro de 1947 – Em 1º de outubro do 1947, no Instituto Valsálice, de Turim, foi tirada a foto-lembrança dos 108 salesianos de Dom Bosco, entre Inspetores e Delegados de todas as Inspetorias do Mundo, os quais participavam do 16° Capítulo Geral (CG16) da Congregação Salesiana. Nele o P. Pedro Ricaldone foi reeleito Reitor-Mor e pregaram os Exercícios Espirituais Monsenhor Vicente Cimatti e o P. Eugênio Céria.
Barcelona, Espanha – 1886 – 3 de maio de 1886. Dom Bosco está em Barcelona. Enfrentou uma viagem muito longa, penosíssima. Na crônica desses dias se repete com frequência «Dom Bosco está profundamente cansado». A foto foi feita no parque da Vila do Sr. Luìs Martì-Codolar, grande benfeitor de Don Bosco. Durante sua estada em Barcelona, Dom Bosco “foi literalmente devorado” por uma multidão a transbordar. Assegura que “nunca, nem na Itália, nem na França, nem na mesma Paris, viu coisa semelhante”. Dois dias antes, uma Comissão da cidade lhe dera de presente nada menos que o monte «Tibidabo».
Vemo-lo abandonado na poltrona, acabado. Para caminhar devem ajudá-lo duas pessoas. Sozinho só consegue levantar os braços, também já cansados pelos milhares de bênçãos e comunhões distribuídas. O P. Miguel Rua, que se inclina, protetor, para ele, o clérigo Viglietti e o P. Branda o defendem, porque todos o querem “tocar”. O rosto de Dom Bosco, compreensivo e disponível, exprime satisfação tranquila, íntima, toda sua.