ENTREVISTAS
(ANS – Cidade da Guatemala) – Raúl Vásquez Diéguez define-se como “salesiano desde o nascimento”: “Conheci Dom Bosco desde criança, passei toda a minha vida junto dele na escola salesiana da minha cidade… Dom Bosco sempre esteve ao meu lado”. Ele prestou serviços em nível local, nacional e regional, na Associação dos Salesianos Cooperadores e na Associação dos Ex-alunos, da qual foi por vários anos Diretor e Delegado para os Ex-alunos da Obra Técnica da Cidade da Guatemala e coopera com a Fundação “Alberto Marvelli” em favor dos jovens mais pobres. Pelo seu trabalho foi premiado pelo governo italiano com a condecoração de “Cavaliere Stella della Solidarietà”, e pela Santa Sé com a “Cruz Pro Ecclesia et Pontifice”.
(ANS – Tulear) – “Desde criança, após a primeira Comunhão ia com frequência à missa e lembro-me de que no mês missionário, outubro, sempre voltavam alguns missionários que traziam o próprio testemunho. Naquelas ocasiões, os olhos e a fantasia de nós crianças já contemplavam as missões sem limites desses ‘profetas e heróis do nosso tempo’ e num domingo disse à minha mãe: ‘Mãe, também eu quero partir como missionário’”. Quem fala assim é o P. Maurizio Rossi, Salesiano italiano, por mais de 25 anos missionário em Madagascar e, agora, nas Ilhas Maurício.
(ANS – Chisinău) – “Trata-se realmente de uma bela obra, porque no meu modo de ver assume os quatro elementos próprios da casa de Dom Bosco: casa que acolhe, através da casa-família; pátio, onde se encontram e são educados; escola, com os cursos de formação profissional; e uma igreja, graças à nossa pequena paróquia, que conta apenas com cerca de quarenta católicos”. É a presença salesiana de Chisinău, Moldávia, e quem a descreve assim é o missionário salesiano P. Tiziano Baracco.
(ANS – Roma) – “Sou um filho educado pelo pai e pela mãe, ambos ex-alunos, que me ensinaram a ser responsável e que na vida é preciso ser altruísta e servir os outros. Frequentei a escola dos Salesianos, que obriga a ser concreto e racional. Hoje, administro uma empresa minha com 50 pessoas, que atua em três Estados. São 50 famílias da quais cuidar. Então, sim, é preciso ser racional”. É o que descreve Michal Hort, Presidente Mundial da Associação dos Ex-alunos de Dom Bosco.