ENTREVISTAS
(ANS – Sumba) – A primeira presença salesiana em Jacarta, Indonésia, a 33 anos depois de iniciada, já é uma grande árvore que estende seus ramos através das ilhas de Java e Sumba. A Comunidade mais numerosa – com sete religiosos professos perpétuos (4 sacerdotes e 3 coadjutores, ou salesianos irmãos), três professos temporários tirocinantes e oito pré-noviços – está na citada ilha de Sumba, distante, pobre, de maioria cristã. Dirige-a o P. Adie Prinanto.
(ANS – Coxipó da Ponte) – O Sr. Mário Bordignon, Salesiano Coadjutor, 71 anos, vive há mais de 30 anos com os Bororo, indígenas do Mato Grosso (MT), no Brasil. Além da evangelização, empenha-se o salesiano pelo trabalho de preservação da cultura local, por favorecer sua autossustentação e por ajudá-los a defender os próprios direitos perante os que anseiam por espezinhá-los.
(ANS – Lima) – Álvaro Napurí tem 21 anos e desde os 13 vive numa casa de acolhida da Fundação Dom Bosco do Peru. Graças a esses espaços, que são comuns em muitos países nas Américas, África e Ásia, crianças, adolescentes e jovens em situação de risco social e pobreza encontram uma casa onde são oferecidos todos os cuidados num ambiente familiar e formativo, segundo o carisma educativo de Dom Bosco.
(ANS – Londres) – Alan e Paul são dois voluntários do projeto salesiano BOVA (Bosco Volunteer Action) que aceitaram o desafio de empregar um pouco do seu tempo servindo crianças, adolescentes e jovens em outros Países. Alan é o primeiro voluntário BOVA chamado a colaborar junto à obra para meninos de rua “Don Bosco Ashalayam”, em Calcutá, Índia. Ficará ali dois meses, mas espera retornar sucessivamente por um período mais longo. Paul ao invés tirou um ano sabático antes de iniciar a Universidade e decidiu-se passar seis meses com a comunidade da ‘Escola hoteleira Don Bosco’, em Sihanoukville, Camboja, onde já opera Angela, outra voluntária BOVA.