APROFUNDAMENTO
(ANS – Cidade do Vaticano) – Os Salesianos são filhos de um migrante: Dom Bosco provinha das áreas rurais de Castelnuovo d’Asti e se transferiu para Turim. Os seus primeiros destinatários foram jovens migrantes; e os primeiros missionários na Argentina deviam ocupar-se dos migrantes italianos. Mas, hoje sobretudo, os Salesianos trabalham com/para os migrantes, especialmente crianças e jovens, em todos os Continentes. Eis por que os Salesianos estão presentes no ‘Fórum Internacional Migrações e Paz’, em curso nestes dias (21-22 de fevereiro) no Vaticano.
(ANS – Tegucigalpa) – Segundo um relatório do Banco Mundial, há na América Latina e no Caribe, ‘20 milhões de jovens que não trabalham nem estudam’. São jovens que correm um risco direto de exclusão social e constituem um desafio importante para os Salesianos, que buscam prover a quanto não fazem administrações e autoridades. É o que faz o “Centro de Formação Profissional Dom Bosco’ (CFP), de Tegucigalpa, empenhado em “chegar ao coração de todo jovem”.
(ANS – Monróvia) – A migração humana é um fenômeno histórico: perdurou por séculos. E também promoveu o crescimento e a prosperidade de muitos países. Arma de dois gumes, tem seus benefícios e outrossim seus efeitos perversos. O que parece importante é criar em cada país uma sociedade segura, livre, justa.
(ANS – Roma) – A exploração das crianças como soldados é infelizmente uma prática comum em muitos dos conflitos ainda ativos no Século XXI. O dia 12 de fevereiro, Dia Internacional contra o Emprego de Crianças como Soldados, só pode ser uma severa advertência acerca de quanto resta ainda por fazer para erradicar essa prática tão cruel e desumana. Acreditamos como Salesianos que é a Escola e o Pátio o lugar certo para cada criança/adolescente, e não o campo de batalha.