Também foram utilizadas fotografias históricas, documentos e fragmentos cinematográficos vindos do Arquivo Fotográfico Salesiano, do Arquivo Central Salesiano e do Arquivo Vídeo-Fotográfico de Missões Dom Bosco. No encerramento, as memórias salesianas do Papa Francisco gravadas pela Rai Vaticano em 21 de junho de 2015 na peregrinação do Pontífice a Turim; nele, Dom Bosco é descrito como referência importante na vida de Francisco, graças também à comum proveniência de famílias das colinas de Asti.
“Hoje, Dom Bosco é, sem dúvida, o piemontês italiano universal para a Igreja e para o mundo”, afirma o P. Ángel Fernández Artime, Reitor-Mor da Congregação Salesiana. “Dom Bosco foi antes de tudo um italiano tenaz, um italiano que pensou realmente na Itália, sem se ocupar de política, mas pensando nos italianos”, recordou Domenico Agasso, de La Stampa. E Paulo Mieli acrescenta: “O Padre João Bosco foi um dos religiosos mais amados, mas no século dezenove não era fácil para um sacerdote ser amados pelos italianos. O Ressurgimento naquele momento foi feito em contraste com a Igreja Católica. Foi esta a estação em que se viu a trabalhar o P. João Bosco e a fazer prosélitos com um espírito de lealdade pelo seu Papa Pio IX, mas sem jamais ser um padre reacionário”.
O documentário reconstrói os sucessos e os insucessos da sua vida, os seus desencontros e encontros com personagens famosos, o seu carisma, o seu método, a sua espiritualidade, as suas contínuas viagens e os seus misteriosos dotes sobrenaturais.
“A sua foi uma religião social revolucionária, corajosa, que mudou completamente o que era a estrutura da cultura e da sociedade que lhe estava ao redor”, conclui Marco Pizzo, vice-diretor do Museu do Ressurgimento de Roma.
Para ver o documentário: http://raistoria.rai.it/articoli/san-giovanni-bosco-padre-e-maestro-di-giovani/31269/default.aspx