Referindo-se a estes, apresentou-lhes a figura de um dos Santos Patronos da ‘JMJ Panamá 2019’. “Penso, por exemplo, em Dom Bosco. Ele não foi à cata de jovens a lugar nenhum lugar... (Vamos ver, agora, com um aplauso, se há alguém aqui que queira bem a Dom Bosco...!) Dom Bosco, dizia, não foi à cata de jovens a lugar nenhum distante ou especial. Aprendera simplesmente a ver tudo o que se passava na cidade, com os olhos de Deus. E, assim, seu coração ficou aflito à vista de centenas de meninos, adolescentes e jovens abandonados, sem escola, sem trabalho, sem a mão amiga de uma comunidade. Eram muitos os que vivendo na mesma cidade criticavam tais jovens... E por quê? Porque não sabiam vê-los com os olhos de Deus. Aos jovens é preciso olhar com os olhos de Deus!”.
Referindo-se ao ‘Santo dos Jovens’, apresentou-lhes a figura do Santo que deu um e outro passo em favor dos jovens abandonados: “Animou-se Dom Bosco e deu o primeiro passo, o passo de assumir a vida como se apresenta. A partir daí, não teve medo de dar o outro passo: o de criar, com eles, uma comunidade, uma família, na qual, com trabalho e estudo, se sentissem amados. (Era preciso) enraizá-los, para que, sendo alguém na sociedade, se pudessem relançar pelo rumo dos Céus. Era preciso enraizá-los para que não os abatessem os ventos borrascosos que estavam por se aproximar... Isso fez Dom Bosco! Isso fazem os Santos! E isso fazem as Comunidades que sabem olhar os jovens com os mesmos olhos de Deus!”.