De fato, há poucos dias, o Papa Francisco reconheceu o martírio de uma jovem eslovaca, Anna Kolesárová, também chamada ‘Anka’, 16 anos, da Arquidiocese de Košice, que viveu uma existência tranquila e pacífica até o dia em que os soldados do ‘Exército Vermelho’ ocuparam o seu povoado natal, Vysoka nad Uhom. Ao sair do abrigo em que se encontrava com os seus familiares para matar a fome, repudiou repetidamente os assaltos de um militar, preferindo morrer a se prostituir. Foi morta com um tiro de fuzil, no dia 22 de novembro de 1944, aos 16 anos, pronunciando os nomes de Jesus, Maria e José.
Os Restos Mortais de ‘Anka’ descansam no cemitério do seu povoado, encimados por uma lápide em que se reporta, além dos dados usuais, o lema de são Domingos Sávio que ela decididamente encarnou: “Antes morrer que pecar”.