ENTREVISTAS
(ANS – Moshi) – Chihiro Morito, clérigo salesiano, é o primeiro salesiano missionário japonês na África. Batizado aos 23 anos pelo P. Achille Loro Piana SDB, completou várias iniciativas de voluntariado em Tóquio e sentiu nascer em si a vocação sacerdotal e missionária. No ano 2011 deixou o emprego e os amigos, e foi como missionário a Wau, no Sudão do Sul. Fez depois a primeira profissão em Nairóbi, Quênia, em 2014, e agora serve os jovens de Moshi, Tanzânia, sobretudo “os menos amados e os mais indesejados da nossa sociedades”, pelos quais deseja ser “a pobreza, a humildade, a obediência de Cristo”. Seu sonho é ser missionário e tornar-se o “P. Cimatti da África”.
(ANS – Roma) – Há quem venha de um caminho de total conversão à Fé; há quem tenha, desde o 1º pedido feito, esperado... 20 anos para receber o consentimento de partir como missionário; há quem tenha sido contagiado pelos jovens voluntários...: são missionários da ‘147ª Expedição Missionária Salesiana’ que, na iminência de partir para as suas respectivas destinações, nos contam a história de suas vocações missionárias.
(ANS – Roma) – Ontem, 18 de setembro, transcorreu o Centenário de Morte de Monsenhor Giuseppe Fagnano, salesiano missionário na Patagônia Austral, mandado por Dom Bosco na I Expedição Missionária, em 1875. O Vigário do Reitor-Mor, P. Francesco Cereda, esteve recentemente no Chile para participar do início das Comemorações do Centenário. Fizemos-lhe algumas perguntas a respeito.
(ANS – Roma) – “O Azerbaijão mudou radicalmente nestes últimos 16 anos; é totalmente um outro país: grandes edifícios, alta tecnologia... Agora, quando as pessoas visitam Baku sentem-se como em Dubai”. Assim diz da sua terra de adoção o P. Stefan Kormančik, missionário salesiano eslovaco desde 2001 no Azerbaijão, ou seja, desde quando a Igreja Católica voltou a estar presente naquele País. Em vista da viagem apostólica do Papa Francisco ao Cáucaso, o P. Kormančik veio a Roma para ajudar-nos a conhecer melhor a surpreendente realidade do Azerbaijão.