APROFUNDAMENTO
(ANS - Roma) - Nesse momento histórico, em que uma pandemia que está a castigar em todo o mundo e que obriga milhões de pessoas a viver em reclusão, o Papa Francisco lembra que podemos "tecer histórias". "O ato de contar é essencialmente humano. Sentimos a necessidade de contar o que acontece conosco e com os outros para encontrar o sentido da vida" – escreve S. Kohan. O Papa, por sua vez, nos convida a contar "histórias que nos ajudem a redescobrir nossas raízes e a força para seguir adiante". Além disso, nos estimula a "contar e compartilhar histórias construtivas que nos ajudem a entender que nós fazemos parte de uma história maior do que nós mesmos".
(ANS - Roma) - O Papa Francisco costuma perguntar: que mundo deixaremos às crianças e os jovens? Esta não é apenas uma questão ambiental, mas de Pastoral Juvenil. Ou melhor, ela confirma que as questões ambientais se tornaram um aspecto complementar da Pastoral Juvenil.
(ANS - Rawson) - Em meio à crise da pandemia de Covid-19, há uma janela diferente. Sim, uma janela que nos mostra um estilo de vida com maior contato vital e respeito pela natureza. Uma janela humilde de uma casa muito pobre que se abre para um novo amanhecer. Ali, no planalto setentrional de Chubut, abrimos aquela pequena janela ao amanhecer. Uma janela que não é a de um celular, tablet ou televisão. Não é nenhuma daquelas janelas tecnológicas, luminosas e convidativas. Mas uma janela que tem outro esplendor, o da vida, e de um olhar mais puro e original sobre a existência. Ali, através daquela janela, olhamos para fora e encontramos um estilo de vida e uma maneira de ser família.
(ANS – Roma) – O mundo assiste, sem grandes defesas, ao evoluir da situação pandémica. A dinâmica preventiva é a melhor resposta: uma vez mais, prevenir é melhor que remediar. Foi essa também a resposta de D. Bosco para superar a cólera. Profundamente homem, Dom Bosco, segundo o texto das Memórias Biográficas, começa por recomendar aos seus jovens exatamente “os mesmos remédios prescritos pelos médicos”: sobriedade, temperança, paz de espírito e coragem. Depois, profundamente santo, Dom Bosco “receita” a “melhor e mais eficaz medicina”: a confiança em Maria Auxiliadora, “Salus infirmorum”, e a vida “na graça de Deus” (MB V, 83).