APROFUNDAMENTO
(ANS – Donetsk) – Realidades como as de um país invadido e em guerra leva necessariamente a “reduções”: de segurança, de bens, de possibilidades e, às vezes, parece necessário que até os sonhos e as expectativas precisem necessariamente diminuir... Mas diminuir nem sempre significa empobrecer. Às vezes, é apenas uma volta à simplicidade das origens, às raízes. Assim diz hoje o salesiano Dom Maksym Ryabukha, Bispo Auxiliar do Exarcado Greco-Católico de Donetsk, na Ucrânia, que segue com sua reflexão sobre o que a experiência da Pastoral Juvenil realizada em tempos de guerra pode ensinar à Igreja universal e, em particular, aos Salesianos que se encontram em todo o mundo.
(ANS – Donetsk) – Prossegue a pesquisa/reflexão de Dom Maksym Ryabukha, Bispo Auxiliar do Exarcado Greco-Católico de Donetsk, sobre o que pode ser construtivo e edificante num contexto destrutivo como o da guerra. Nesta terceira passagem, o Prelado salesiano identifica a proximidade de uma Igreja unida ao seu rebanho no árduo tempo da provação.
(ANS – Roma) – São muitas as evocações que a última Encíclica - ‘Dilexit Nos’- do Papa Francisco desperta. Ao ver o n. 26, o leitor poderá encontrar uma conexão interessante com o feito de Dom Bosco na Basílica do Sagrado Coração em Roma - um esforço que lhe custou a vida. O Papa cita: “São John Henry Newman, tomou como lema a frase “Cor ad cor loquitur”, porque, além de toda dialética, o Senhor nos salva falando ao nosso coração a partir de seu Sagrado Coração”.
(ANS – Donetsk) – Na segunda etapa da sua reflexão sobre a peculiaridade da pastoral juvenil em tempos de guerra, Dom Maksym Ryabukha, Bispo Auxiliar do Exarcado Greco-Católico de Donetsk, na Ucrânia, apresenta outro “dom”: o de um povo sofredor num cotidiano desfeito, formado por razões para viver e não apenas de sobrevivência. Segue abaixo a sua análise, confiada à revista ‘Note di Pastorale Giovanile’ (NPJ).