O Sr. Muller, dirigindo-se aos novos Ecônomos Inspetoriais, recordou-lhes também quanto já se diz para o Ecônomo das Comunidades: “O Ecônomo é o responsável imediato pela administração dos bens temporais da Casa religiosa, sob a dependência do Diretor com seu Conselho. Presta o seu serviço em espírito de caridade e de pobreza”.
O encontro durou uma semana. Além das reuniões de atualização, os Ecônomos puderam gozar de momentos de mútuo confronto e de visita a Roma e Vaticano, passando pela Porta Santa em São Pedro e fechando a semana na Santa Missa concelebrada nas Catacumbas de São Calisto.
Foi também lembrado que “vive-se num período histórico muito difícil: porque a situação humana piora; porque se levantam novos muros; porque muitos problemas vêm sendo silenciados. E dentro desta ‘moldura’ mundial, deparamo-nos com os tesoureiros do mundo a enfrentar-se com enormes desafios: o governo na Venezuela, a situação de guerra na Síria, a pobreza na África, as enormes diferenças na Índia, para não falar de muitos outros problemas”.
São desafios que abrem novos panoramas de serviço, mas que – concluiu o Ecônomo Geral – perante os quais “não nos podemos deixar sufocar pelas coisas materiais: não somos gestores, mas pastores de Deus”.
Depois de uma intensa semana de atualização administrativa e de conhecimento de documentos e procedimentos econômicos, agradeceu-se à presença de: J. Njuguna (AGL), D. Antúnez (ARN) N. Vicent de Paul (ATE), R. Villazón (BOL), D. da Cunha (BRE), S. Michal (CEP), N. C. Yuen (CIN), S. Yeung (CIN), T. Sutalo (CRO), C. Jacques (HAI), M. Balma (ICP), M. Palacka (IND), G. Payamthadathil (INK), J. Kuzhikottayil (INN), J. Thyrniang (INS), F. Mellawarachchy (LKC), L. Mendoza (MOR), J. Rajoy (MOZ), E. Sein (MYM), R. Thu (MYM), C. Mykhaylo (UKR), J. Davila (VEN), N. Hoang (VIE), W. Thyrniang.