Argentina – Há 100 anos que a obra salesiana de Tucumán continua a crescer

15 fevereiro 2016

(ANS ­ Tucumán) ­– O centenário de presença salesiana em Tucumán é uma data profundamente significativa para a história social, religiosa e cultural da cidade. Dois Sacerdotes, um Clérigo tirocinante e três Salesianos Irmãos chegaram a Tucumán em 11 de fevereiro de 1916. Na época ninguém poderia suspeitar da dimensão que aquela presença iria adquirir no decurso do tempo, embora já se pudesse hipotizar, pelo quanto os Salesianos estavam em condições de fazer e de quanto tinham mostrado ser capazes, desde 1875 – ano da sua chegada à Argentina – no vasto campo da evangelização da Patagônia.

(ANS ­ Tucumán) ­– O centenário de presença salesiana em Tucumán é uma data profundamente significativa para a história social, religiosa e cultural da cidade. Dois Sacerdotes, um Clérigo tirocinante e três Salesianos Irmãos chegaram a Tucumán em 11 de fevereiro de 1916. Na época ninguém poderia suspeitar da dimensão que aquela presença iria adquirir no decurso do tempo, embora já se pudesse hipotizar, pelo quanto os Salesianos estavam em condições de fazer e de quanto tinham mostrado ser capazes, desde 1875 – ano da sua chegada à Argentina – no vasto campo da evangelização da Patagônia.

Em 1880, o Governador da Província de Tucumán, Miguel M. Nougués, impressionado pela obra salesiana, conhecida numa viagem a Montevidéu, entrou em contato com o então Inspetor para que se abrisse uma Casa em Tucumán. Foi-lhe dito que seria impossível. Todavia, depois de alguns anos, os primeiros salesianos chegavam a Tucumán: tratava-se do P. Lourenço Massa, P. Federico della Vedova, Clérigo Luis Portella e Salesianos Irmãos Sr. Eustacio Vaquero, Sr. Saturnino Eugui e Sr. Juan Sassano, que tinham recebido a doação, pelo sacerdote, P. Zavaleta, do “Colégio de Artes e Ofícios General Belgrano”.

Lê-se nas crônicas da época: “Reina na Casa a maior das pobrezas e não está em condições para que nela se faça uma escola salesiana. De ‘Artes e Ofícios’ só leva o nome, porque consiste numa oficina de vassouras e outra, muito rudimentar, de marcenaria, Acolhe 30 órfãos”. Esses foram os inícios.

O colégio passou a chamar-se “Instituto Salesiano General Belgrano de Artes e Ofícios” e no dia 25 de abril, depois de apenas dois meses, foram inauguradas as novas oficinas. Preparou-se um grande evento de que participaram o Governador da Província e o Inspetor dos Salesianos, P. José Vespignani. Nessa data o Instituto já contava 35 aprendizes internos, cerca de 120 (aprendizes) externos, subdivididos em cinco classes. Mais outras 200 crianças frequentavam o oratório. E 100 Anos depois, a Obra salesiana de Tucumán continua a ser uma presença muito significativa.

“Desde então (1916) a Obra salesiana em Tucumán continuou a crescer. Gerações de crianças e adolescentes passaram por suas salas de aula. O estilo de vida daqueles sacerdotes, de atitude amiga com os jovens e com uma verdadeira vocação para o serviço, deu a eles uma enorme popularidade. Sua influência em Tucumán foi de uma importância incalculável”.

Fonte: “Diario la Gaceta”, Argentina

InfoANS

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